Colorido ou preto e branco?

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 10 de novembro de 2007

O exame que mais me deu trabalho pra fazer foi o ecocardiograma colorido. Não por se tratar de um procedimento complicado ou perigoso, simplesmente porque o plano de saúde demorou uma vida para autorizá-lo.

Depois de devidamente autorizado, foi mais um processo até conseguir marcar o maldito exame. O pior é que o procedimento me pareceu tão simples que não entendi a demora para autorização. Era basicamente uma ultrasonografia do meu coração. O que significa passar aquele gel melequento nos pêlos do meu peito e depois perder um tempo absurdo pra conseguir limpar aquilo tudo.

Não sei qual a importância das cores no exame, mas imagino que isso deve servir para realçar alguma coisa específica no resultado final.

O fato é que aprendi coisas novas sobre o meu corpo com o resultado do exame. Agora sei que as minhas válvulas cardíacas, meus átrios (que diabos é isso?), meus ventrículos e o meu pericárdio apresentam morfologia normal, o que quer dizer que tá tudo tranquilo com meu coração.

Também descobri que a minha aorta tem 30 mm de raio, o que é algo bom se levarmos em consideração os valores de referência:20 – 37.

Ou seja, meu coração passou no teste da imagem, vamos ver agora no teste de esforço.

PS: Desculpem pelo sumiço, os últimos dias foram complicados por aqui.

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