EXTRA! EXTRA!

Maira Moraes
@maira_moraes

Publicado em 11 de outubro de 2008

Ninguém tem culpa pela barriga!!!

Todo gordo já sabia disso… mas faltava a comprovação científica. Eu disse FALTAVA! Pois agora está mais do que comprovado: a genética é um dos principais fatores para o crescimento indesejável da barriga, tanto em mulheres quanto em homens!!!! Claro que “detalhes” como a alimentação, o sedentarismo e o uso excessivo de álcool, principalmente a cerveja, também contribuem para o problema… Mas é a GENÉTICA a grande vilã dessa história.

Em matéria publicada na Folha Online, a endocrinologista Vivian Estefan, do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, afirma categoricamente:

“Por causa dos genes que a pessoa já traz com ela, as chamadas células adiposas vão aumentando de tamanho, ‘inchando’, aumentando o conteúdo de gordura. Por isso, a barriga aumenta”

Então pronto! Está provado que, com o avançar da idade, quem já tem predisposição ao problema costuma acumular gordura na região da barriga. Tá aí o argumento para justificar sua barriguinha de chope, caro leitor.

Falando sério… Dietas ricas em carnes gordurosas, como a picanha, em laticínios integrais e em gordura trans são um perigo para quem quer manter a barriga sarada. Isso porque a gordura proveniente desses alimentos acumula na região do abdômen, sendo de difícil remoção.

Segundo a doutora, o caso precisa ser tratado quando a pessoa apresenta uma circunferência abdominal acima de 80 centímetros, no caso das mulheres, e acima de 94, no caso dos homens. Além disso, o tratamento é necessário quando a pessoa apresenta IMC (Índice de Massa Corporal) maior que 25 e já sofre de outras doenças, como diabetes, hipertensão e tem colesterol alto. O cálculo do IMC é feito dividindo o peso pelo quadrado da altura.

Como todos sabem, o tratamento envolve primeiro uma readequação alimentar e a prática regular de exercícios físicos. Em alguns casos, pode se necessário utilizar medicamentos específicos, prescritos por um médico.

Leia o texto original: “Barriga de chope” tem causas genéticas e comportamentais

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