A Itália quer chocolate de verdade
Publicado em 27 de dezembro de 2010
A União Europeia (UE) possui uma lei comunitária que determina que devem ser considerados como chocolate os produtos que, além da gordura do cacau, contenham até 5% de óleo vegetal. O problema é que a Itália não concorda com isso.
Os italianos estão brigando na justiça para manter a qualidade do chocolate vendido em seu país, classificando como genérico todo chocolate que contiver óleos vegetais (atualmente apenas as barras feitas exclusivamente com gordura de cacau são vendidas como “chocolate puro”). O problema é que a Comissão Europeia denunciou o governo italiano ao Tribunal de Justiça da UE por refutar uma lei comunitária.
O argumento é que, não seguindo o padrão dos demais países da UE, a Itália “contraria ao sistema de denominações de venda estabelecido pelo direito da União”. O Tribunal de Justiça já determinou que os italianos devem seguir a padronização sob pena de serem multados. A briga pelo que é um bom chocolate, contudo, ainda vai longe.
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Fontes:
Justiça europeia condena Itália por defender o chocolate puro
E o brasileiro continua comendo gordura hidrogenada…
Enquanto o pessoal continuar com a atitude de comer sem ler e não dar a devida importância vão continuar comendo gordura hidrogenada achando que é chocolate, e tendo políticos que só lutam por seus interesses…
(Acho que bati o recorde em transformar um post aleatório em discurso político!)
Mas o caso é este! Leitura! e infelizmente custos, entre comprar uma barra de nestre duo(meu favorito) por 4~5 reais e uma barra genérica de gordura hidrogenada por dois a pessoa escolhe a de dois, provavelmente nunca nem provou o outro então não sabe a diferença. Eu ja trabalhei com alimentos e conheço muuito bem a diferença, fora os riscos à saúde.
E quanto aos politicos é a mesma coisa, porque escolher oque vai fazer o país crescer se podemos escolher o que vai asfaltar a nossa rua e fazer festas(com o dinheiro publico que deveria pagar os médicos)?(Ou pelo menos promete fazer) E assim o Brasil continua.