Publicado em 22 de dezembro de 2011
Apesar da polêmica causada por notícias como a do gordo que não cabia na cadeira do avião e da expulsão de duas mulheres e até do diretor Kevin Smith de voos por estarem acima do peso, as companhias aéreas continuam repetindo seus erros.
Mais uma vez, um passageiro passou por constrangimento em um avião. O norte-americano Arthur Berkowitz foi obrigado a viajar em pé por cerca de sete horas em um voo da US Airways. Um detalhe: Arthur é magro. O problema é que seu “vizinho” de poltrona, com mais de 200 quilos, ocupava praticamete uma cadeira e meia. Como o voo estava lotado, a solução foi ignorar as normas de segurança e ficar em pé.
Ao chegar de viagem, ele ganhou um voucher de 200 dólares (equivalente a 25% do que pagara na passagem) e ficou por isso mesmo. As comissárias disseram que o passageiro gordo, pelas normas da companhia, não poderia ter embarcado sem comprar duas passagens. Já a US Airways se limitou a dizer, através de um comunicado, que houve uma falha em atender a expectativa de uma boa experiência de viagem.
Na internet, a maioria dos comentários foi xingando o gordinho. Algumas pessoas falaram que ele deveria ter sido expulso, viajado junto com a carga e outras coisas ainda menos simpáticas. O problema não é tão simples, mas vamos analisar friamente: O gordinho anônimo fez o que precisava fazer e agiu como um verdadeiro gordo alfa.
Afinal, as companhias aéreas fazem poltronas cada vez menores, dificultando a vida de quem tem “perna sobrando”. Eu, particularmente, adoro quando não tem ninguém do meu lado nos voos, porque consigo levantar o braço da cadeira e me espalhar mais confortavelmente. Mas, ainda assim, só faço isso quando não tenho um “vizinho”. Se o voo estiver lotado, paciência, eu aguento o aperto.
Porém, se a norma da US Airways (independente disso ser certo ou errado) é que pessoas que não cabem na poltrona devem comprar duas passagens, o erro foi do pessoal da área de embarque. A partir do momento em que permitiram que o gordinho subisse no avião, deveriam ter tomado as providências para todos os passageiros terem o mínimo de conforto. Pelo menos dessa vez, pra variar um pouquinho, foi o magro que se deu mal.
O que você acha sobre essa situação? Comente.
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Fonte:
Passageiro viaja em pé em voo de 7 horas por causa de “vizinho” acima do peso
Daqui a pouco, ao entrar no site de compra de passagens, um dos itens de dados de identificação será PESO. É ofensivo, mas, pensando bem, quem sabe uma medida assim diminuiria a quantidade de constrangimentos aéreos…
O pior é o povo não conseguir ver de quem realmente é a culpa pelo constrangimento: a Cia. Aérea!
Parece que a capacidade de discernimento anda em falta, e o preconceito tá bravo…
O Problema em questão não foi o peso do passageiro e sim a área ocupada. A questão é: Ele comprou um acento com x tamanho, de seu jeito de ficar nele, o magrinho comprou outro acento e teve o seu espaço invadido. Independente da norma ser certa ou errada é o equivalente a entrar em uma loja de grife e comprar uma calça 36, sendo que seu tamanho é 46(eu) e reclamar que é culpa da empresa da roupa não caber. Concordo que deveriam ter acentos maiores para os obesos, mas os magrinhos tambem iriam querer o espaço extra! Resultado: Passagens mais caras para todos, a solução menos complicada que eles conseguiram foi esta de comprar dois acentos, não pelo peso mas pelo tamanho da pessoa. Assim só quem paga “a mais” é quem realmente precisa. Acho que ainda é alguma “sorte” pois tem aviões que, assim como alguns cinemas, não tem como levantar o bracinho, ai a coisa complica
Eu nem sei o que dizer. Mas o magrelo foi otário :P
Em breve, além daquela estrutura em que você põe a mala para saber se ela cabe no bagageiro, vamos ter um assento com uma régua e os dizeres: anote o número para informar no balcão… A culpa foi da empresa aérea, com certeza.
O obeso mórbido, ou, carinhosamente, gordinho, é quem deveria ter viajado em pé. Falha imensa a da US Airways! Tão grande quanto a bunda e pernas desse ser. E, se ocupou duas poltronas, pagou só uma passagem por quê? Pra mim, claramente, o errado é o ‘gordinho’. Revoltante!
Tinham que colocar o cara pelo menos na cabine com os pilotos. Eu tacava um processo nessa companhia aerea.
A matéria não deixa claro o tempo total da viagem, e se o passageiro palito teve que ficar todo o tempo da viagem em pé.
Mero detalhe, eu sei, mas fez pensar: por que não fizeram o gordinho ficar em pé também, parte da viagem?
Ok,a empresa errou se não aplicou a policia de “dois acentos para os mais espaçosos” no momento devido.
Mas por que apenas um dos passageiros teve que “pagar o pato”?
Imaginou que a revolta em muitos comentários vem dessa sensação de injustiça.
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Como é realmente muito fácil tentar achar um culpado olhando para o aparentemente óbvio. Povinho sem noção… Acho que soluções futuras servem melhor pra aproveitamento do tempo de vida do que sempre tentar achar um culpado. Principalmente numa situação momentaneamente irremediável, se é que me entendem.
Que loucura é essa?! Não interessa quem é gordo ou magro, a questão aqui, é a falta de respeito com o cliente, já que eles não consideram o SER HUMANO.Ser gordo ou magro é o que menos interessa nessa situação; ser gente é a discussão.A empresa precisa ter uma política que contemple todos os usuários, o gordo engoliu calado o constrangimento e, o magro também. Muitas pessoas que são magras olham a obesidade como uma praga que não lhe diz respeito, fico pensando se essas criaturas não tem parentes ou amigos ou, vivem na magrolândia e por erro de percurso baixam na gordolândia?
RIDÍCULO OS COMENTÁRIOS FEITOS. não acho justo culpar um gordo por ser gordo, já está cientificamente comprovado q obesidade provém de vários fatores. (isso pra kem acha q o gordinho la deveria ir em pé, por ser gordo), provavelmente acham q ele seja gordo por ser sem vergonha. Errado está as empresas aéreas q com sua ganancia financeira, querem colocar e igualar todos no tamanho PP. Quem viaja de avião já deve ter visto os assentos preferencial pra cadeirante, assento este q deveria servir tbm para os obesos e crianças de colo. e o se vê?? Poltronas normais. q se um cadeirante tiver q sentar não senta. A politica aqui deveria ser exigir poltronas especiais sim, para esses indivíduos. No caso errado está a empresa q deveria indenizar o passageiro foi em pé, e colocar assentos especiais. Mesmo assim fiquei com dó do passageiro q fi em pé. mas n massacro o gordo.
Foi o fim da picada o magro ficar em pé 7 horas para dar conforto ao gordinho. Ele é que tinha que ficar sentado no chão no final do corredor junto com as aeromoças. O problema era dele por ser gordo. Eu não aceitaria ficar em pé nunca. Obrigava ele comprar duas passagens e realocaria em outro vôo.
Falem o q for, mas todo mundo sem exceção, gorda ou magra, sempre reza para, numa viagem de onibus ou avião, nunca pegar uma pessoa “espaçosa” do seu lado.
Mas genteeee! É óbvio que o avião não tinha que decolar em uma situação dessas, o gordinho tinha que sair e pegar o próximo vôo pagando mais um acento.