Publicado em 31 de janeiro de 2012
Depois de uma entrevista com o mestre do humor, Ary Toledo, tá na hora de falarmos sobre um assunto sério: bullying. Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz e Flavio Soares recebem os convidados Jabour_rio (Baú Pirata e Maycon.info) e Pablo de Assis (Psicolog, Papo Lendário, Dexter’s Mind, Pizza Trekker) para bater um papo sobre um dos temas mais discutidos na mídia no último ano.
No programa de hoje, entenda porque as pessoas praticam bullying, divirta-se com a volta da família Petraskis, saiba qual a relação entre o politicamente correto e o bullying, descubra quem foi convidado para este podcast só pra ser “bullyinado”, aprenda como identificar quando seu filho está sendo vítima de bullying e conheça os motivos que levaram o tio Flavio a se tornar um punk.
O Podcast Papo de Gordo está começando, mas a discussão sobre bullying não acaba aqui. Deixe sua opinião sobre o assunto nos comentários e ajude a enriquecer o programa.
Duração: 89 minutos
3º TOUR GASTRONÔMICO PAPO DE GORDO
Data: 11/02/2012 (sábado)
Local: São Paulo-SP
Ponto de encontro no metrô Brigadeiro, às dez da manhã.
O tour começará numa feira na Rua Chris Tronbjerg e no roteiro ainda teremos cachorro-quente, esfiha, sorvete…
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Consegui, baixando
Gostaria de agradecer a todos que me apoiaram a estar aqui, a meus amigos minha esposa que eu amo muito ao @beneportela o cara e bom, e a equipe do papo de gordo um BEEEEEEEIJO NO CORAÇÃO.
Pó ai agora e só escutar. Depois de 24 horas sentado na frente do PC esperando o Eduardo Sales postar o programa e a insistência pelo twiter tomara que ele não peça uma medida cautelar contra mim (Tenho que voltar ao trabalho se não vou ser despedido)
Aê! Bicampeão! =D
O que Dona Maira me “bulinizou” me chamando de atrasado. era assim que o psicólogo da escola me analisava, não preciso dizer que isto caiu no conhecimento dos outros alunos, deste dia em diante minha vida se tornou um inferno e o meu algoz era uma menina chamada Monica ela me batia tomava o meu lanche fora as grandes situações vexaminosas que ela me fazia passar, isso quando eu tinha 12 anos mas esta historia tem um final feliz. A minha “buller” tinha uma paixão por mim que eu só iria saber quando tive 14 anos e acabamos nos namorando, durou alguns meses ate que ela teve que sair da escola e assim acabou o meu 1º bullyng e 1º amor.
Dona Maira não aceito desculpas, vocês vão ter que me mandar parabéns no meu aniversario que vai ser no dia 12 de fevereiro vocês, meus queridos, devem estar na campus party manda um feliz aniversário pra mim, por favor, não custa nada, diz que vai, poxa vida, ti mando dois kilos de jujuba.
Vou pensar seriamente no seu caso… :-P
Achei curiosa essa história da guria que te “bullynava” porque na verdade queria ser bolinada por você. :-)
Que bom, baixando!
Vamo ouvir essa bagaça ae, e se não gostar vai tomar cuecão
e um bjio pra @Flaviacoelhinha ^^
Yeah Baby!
Pilão neles!
Baixando!!! Zangief kid a lenda!!!
Gordo baleia, saco de areia. =D
.
.
PS.: Desculpem, não resisti. :P
vixe… cantei isso demais na escola!
Eu ouvi isso demais na escola… :-(
Eu quebrei uma costela alheia graças a essa musica. .___.
“musica”
Te chamaram de gordo, baleia e saco de areia?
Tadinho… :-P
Eu cantei isso demais na escola E GORDO NENHUM NUNCA ME COLOCOU A MÃO!
kkkk
Brincadeira. Isso ficou pra trás, até pq hoje sou um gordo.
Deve ter sido maldição.
Abraço.
Isso se chama karma. Você foi mais uma vítima dele. :-P
Aeeeeeeeeew!
Finalmente Dudu!
Vamos agora ao que interessa… Baixandooooo!
O atraso do Papo de Gordo foi bullying com os ouvintes, isso sim!
Droga! Devia ter pensado nisso antes e usado essa desculpa. :-P
Iae Pessoal do Papo de Gordo, tenho 14 anos, e pelo que sei acho que sou um dos mais novos ouvintes do Papo de Gordo, pode mandar um abraço no próximo podcast? HAHA’ obrigado.
Eu ouço o Papo de Gordo correndo, e o pessoal da rua deve achar que eu sou retardado, pois fico rindo no meio da rua hah’.
Abraço.
Ainda penso que bullying cria caráter. Como todo nerd sofria bullying, mas por ser brigão, ainda batia em alguns, apanhava de outros, nada de anormal… acho que é normal, sempre existiu e não é o fato de que agora falar no assunto, vai mudar alguma coisa.
Apertos ao Toblerone e até a cparty! o/
Mas isso não é/foi bullying!
Também acho que não é Bullying.
Boa tarde caros gordos!!!! otimo cast adorei como sempre todos ja sofremos por isso, vou mandar um email com uma historia que eu sofri.
Abraços a todos!!!
Renato Veiga
Curitiba
105 Kg
Bloggers de peso,
Concordo plenamente com o que foi dito no programa.
Minha esposa é psicopedagoga, trabalhando em consultório e atendendo crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem.
Em mais de 12 anos de atividade ela pôde observar que, na quase totalidade dos atendimentos, a criança é o resultado de um problema que está no comportamento dos pais.
Com o bullying não é diferente. Tanto a falta quanto o excesso de atenção dos pais podem ser a causa. A única certeza é que, via de regra, a culpa não é da criança.
Um grande abraço a todos e continuem o excelente trabalho!
A culpa sempre é da mãe… a gente já profetizou isso em um dos primeiros episódios do Papo de Gordo. :-P
Nota-se que a gravação é antiga, visto que o Dexter Mind parou junto com a série Dexter no final de Novembro.
Temos seis episódios do Papo de Gordo que foram gravados ano passado para lançarmos entre janeiro e março, as nossas “férias” das gravações de podcast. :-)
Boa tarde, FOFOS!
O papo ficou bem leve, achei que seria mais pesado. Sem trocadilhos!!!
Acho que o Pablo de Assis fez bem ao perguntar “Mas que está praticando bullyng? Se o bullyng é a agressão, então a resposta à provocação — valendo-se de violência — acaba sendo uma troca de papeis. O bullinado passa a ser buller, e o buller passa a ser a vítima.
O Dudu ou o Flávio, ao se utilizarem de seus corpanzis contra bullers magrelos, acabam tendo uma vantagem típica de bullers.
Devo dizer, sem muito orgulho disso, que na época da escola eu era um buller. Não me lembro de ter mandado ninguém pro psiquiatra ou para o hospital. Nem me tornei um buller derrotado, daqueles que apareciam nos filmes dos anos 80 depois de serem vencidos pelos nerds/bullinados.
No entando, após cantar “Gordo Baleia, Saco de Areia” para o milésimo gordo, acho que fui amaldiçoado com a gordice.
No meu projeto de redenção, estou tentando ajudar nerds, gordos e todo tipo de vítimas que “bullinei” a conseguir atingir objetivos. O último foi o record de comments do Paranérida 49.
Tenho dois filhos, um casal, e acho que as crianças devem ter uma cota de decepções para que não cresçam superprotegidos e incapazes de lutar neste mundo que vivemos.
Por falar nisso, vejam este texto. Ele já foi debatido no Café Brasil mas sempre vale a pena dar uma relida.
Meu filho, você não merece nada, de Eliane Brum — Revista Época
Abraços.
aLx
Pô, Dudu… tá precisando liberar a edição dos posts, brother!
Onde disse:
Mas que está praticando bullyng?
Era:
Mas QUEM está praticando bullyng?
Abraço.
Sobre esse assunto de não saber se mandou alguém para o psiquiatra, até hoje os caras que fizeram o bullyng em mim no colegial não sabem que eu fiquei um tempo tomando remédio controlado.
Sobre quem é a vitima ou não, eu encaro que quem criou aquela situação não é a vitima e nunca se tornará. Quando o agressor é agredido só está vendo a situação que ele criou se voltar contra ele. Isso é a mesma coisa que matar alguém que está tentando te estuprar, foi o estuprador que começou tudo aqui, embora o ato de matar é muito mais grave que o estupro, já que da morte não tem como se recuperar.
Pra vítima se tornar o bully, precisa mais do que apenas reagir. O sujeito tem de mudar o seu comportamento e começar a praticar aquilo que ele mesmo sofria antes. Não acho que um caso apenas, quando a pessoa explode e reage, a transforma num bully.
Discordo. Bully não é apenas uma agressão isolada e sim a repetição. A vitima se tornaria o Bully caso ele resolva descontar praticando agressões contantes de volta ao antigo agressor. Se ela explode e reage uma vez não é bullyng. Pode ser uma agressão grave, muitas vezes mais grave do que o Bullyng que ela cometeu, como vocês citaram no exemplo do garoto Zangief Kid caso ele tivesse deixado o antigo agressor paralitico, mas ele não cometeu bullyng.
Vejo muita dizendo que foi zuada uma vez e denominando isso como Bullyng, banalizando o termo.
Mas foi exatamente isso que eu disse. :-P
Eu lamento profundamente que você tenha tido que tomar remédios controlados para controlar algum dano psiquiátrico que sofreu, mas sejamos sinceros:
O mundo é cruel, brother!
Você vai ter que enfrentar situações contrárias a toda hora e o bullyng, como disseram no cast, é formador de caráter!
Não quero insinuar que você não tenha um bom caráter, mas acho que passou por uma situação OVER para chegar onde chegou.
E é por isso que eu lamento.
Na minha época de escola, quem era zoado em um ano, no outro ano estava na turma, zuando quem chegava na escola. E assim a coisa ia indo.
Quando eu digo que os meus BULLADOS não foram parar no psiquiatra, digo isso pq eu SEI que não foram! Alguns ainda são amigos meus.
Talvez, se não tivesse passado pelo que passou, não VOASSE hoje, né?
Abraço.
Acho que o bullying é muito mais psicológico do que físico. O fato de alguém ser grande e forte fisicamente não significa que ele terá a “coragem” (por falta de palavra melhor) para enfrentar o bully.
O guri que me enchia o saco tinha metade do meu peso e era pelo menos uns 10cm mais baixo que eu, e ainda assim ele foi o “macho alfa” por uns seis meses, até o dia que eu não aguentei mais e explodi. Mesmo caso dom Zangief Kid.
Não acho que ter reagido me fez um bully, pois eu não passei a sacaneá-lo depois que ele apanhou. Simplesmente voltei pro meu modo normal e o cara nunca mais encheu meu saco. :-)
Entendo o seu ponto.
Vamos mudar a denoninação então, ok?
Vamos deixar de usar BULLER ou BULLY e usar AGRESSOR. E aí? Muda a nossa conversa?
Penso que isso faz toda a diferença. Você deixou de ser agredido para agredir. Particularmente, e por ter tido formação militar, não acho que você tenha errado.
Existia uma situação de confronto e você resolveu esta situação do único jeito que podia.
Darwin, meu caro… Darwin!
Estou me acabando de rir aqui com “momento cultural” hahahahahahahahaha
Excelente cast.
Vamos deixar as crianças resolverem do seu jeito. MUAHAHAHA (risa Dr. Evil)
Falando sério, a questão é delicada, cabe a cada pai e mãe, ficarem de olho nos seus filhos, e na interações sociais da criança na escola.
Eu sempre oriento minha sobrinha quando ela está sendo zuada na escola por algum coleguinha, a procurar a direção da escola com os pais dela.
Ótimo tema que escolheram para o cast, o termo Bullyng se propagou de uma forma que tudo o quer for feito contra a criança é bullyng, isso realmente dificulta saber o que poderia ser uma brincadeira ou algo mais sério. Sem falar que na internet o anonimato liberou o pior de muitas pessoas.
Antes que eu me esqueça: o “politicamente correto” e os seus patrulheiros estão tornando tudo muito chato. Essa caça às bruxas para expurgar da nossa fala cotidiana e das nossas relações tudo que possa parecer ofensivo, inconsciente ou subliminarmente, é um porre. É impossível querer normatizar e legislar sobre a fala e a expressão das pessoas e torná-las assépticas, livres de “duplos sentidos” e inequívocas, tem que haver um espaço pro erro, pro mal entendido e até pro preconceito pois é a partir do reconhecimento de cada um deles e entendendo no que a minha fala é agressiva, é que eu posso reformular o meu discurso (ou não). Além disso cada discurso tem o seu lugar; a música, a poesia, o teatro e o humor (excluindo aqui as suas formas torpes e doentes) não podem ser alvos dessa gente chata.
Pela volta da letra original do “Atirei o pau no gato”!
Se o seu comentário tivesse sido feito no Facebook eu teria clicado em CURTIR. Na falta dessa opção, só me resta dizer que voto com o relator. :-)
Salve, amigos de peso.
Compartilho da mesma opinião, muito bem colocada pelo Drigo.
Observa-se uma tendência a querer polemizar qualquer frase “mal colocada” e a execução vem antes do julgamento.
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O cyberbulling é a forma mais escrota porque, além de se propagar como um vírus sem dar muita chance para defesa, geralmente é praticada por quem se esconde no anonimato. Não bastasse isso, há uma disposição incrível de desavisados “comprar” o ataque e aumentar o coro, sem se preocupar em saber o que tá acontecendo. Prática bastante difundida entre fanboys também.
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Parabéns pelo tema. Abração.
Realmente o politicamente correto pode estragar as coisas, mas também não se deve esconder por trás desse argumento para deixa que coisas que destroem pessoas como o Bullyng continuem ai. O direto de um pessoa termina quando começa a de outra pessoa. Concordo com sua opinião sobre a música “Atirei o pau no gato”, mas espero que você tenha usado seu discurso só nesse sentido.
Concordo demais, o que falta nas pessoas é respeito. Posso chamar meus amigos gays de viados sem o menor problema, o q não rola é magoar, maltratar e pisar na cabeça das pessoas. Não tem como proibir de usar certos termos pois cada pessoa entende como uma coisa diferente, tem gente q entende como ofença e outras como brincadeira. O problema não são as palavras mas sim as pessoas q as usam e como elas usam.
=D
Ótimo programa. O momento cultural foi uma atração à parte.
Parabéns a todos!
Oi Amigos, assunto serio, cast serio mas muito bom terem tocado no assunto! Eu falo por mim, que no tempo de criança, não tive muitos problemas com bullying, pois ao menor sinal de qualquer tipo de agressão, eu falava para meus pais ou professores, então, sempre me senti seguro! Acho que o problema é que as crianças não tem mais essa confiança de relatar o que acontecem com elas, os pais deixaram de ser o referencial, talvez falta de atenção ou comunicação mesmo! Eu tive um vizinho que me chateava com um apelido que eu detestava, mas um dia minha irmã pegou esse cara deu um belo de um carão e nunca mais ninguém da rua ousou me chamar pelo “belíssimo” apelido!
Boa a participação dos convidados, principalmente o Jabour, vcs buliram bem ele rsrsrs
Valeu!
Bené
Eu costumava sofrer bullyng na escola, rodinhas de pancada, brincadeirinhas e etc, tenho que admitir que isso ajudou muito a formar meu caráter. Bom mas todo o bullyng acabou quando usei meu coleguinha de ariete contra a parede :D.
Tomei uma xingada agressive, mas foi só isso, ja o garoto ficou um tempo sem vir a aula.
Mais um Zangief Kid entrando pra história! :-)
Quando eu vi que o tema seria bullying, achei que seria um programa meio pra baixo, com cada um contando histórias escabrosas etc. Mas vcs conseguiram fazer algo divertido e interessante. Isso sem falar que agora sabemos de onde vem essa guerra entre os petraskis e petruskos.
Concordo quando dizem que tudo virou bullying. Pra mim, essa denominação só seria correta se fosse para se referir a algo que transcendesse a normalidade, como perseguições e casos mais sérios de violência (física e psicológica).
Outro ponto bem interessante, colocado pelo psicólogo, é de como a criança recebe essas provocações do dia a dia. Sua reação já seria um indicativo de problemas pessoais e familiares. Fantástica essa observação que está escancarada na nossa frente, mas que não percebemos.
Pra finalizar, o tio lúcio realmente é um herói, pois conviver com alunos e pais de alunos deve ser algo, no mínimo, muito estressante. É o tipo de trabalho que eu não me encaixaria de jeito nenhum, pois a minha paciência é pequena (principalmente em relação aos pais).
Esse episódio deixou claro que os Petraskis e os Petruskos estão se enfrentando por gerações e não há previsão de que isso acabe um dia.
Muito bom!
Mandei um email sobre o assunto. Como o Tio Lúcio citou no início em escolas Japonesas isso é a coisa mais normal. Acho que por isso que a taxa de suicidio aqui é tão alto…
Mandei um email sobre o assunto… Um email enooooorme…
Eu vi, li, me emocionei e respondi. :-)
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Melhor momento cultural de todos!!!
O Flavio terá de se superar depois dessa reação do Lucio, não é?
Espere até o próximo episódio…
Bom dia 17/02 e o podcast não saiu, o que houve?
Ótimo episódio.
Precisamos parar com essa mania de achar que tudo é bullying e começar a viver como éramos, pessoas decentes!
Eu quand era criança sofri muito com perseguições de um grupinho no colégio.
mas a vingança vem a cavalo, literalmente,fujindo de um cerco deles em uma festa, e agreções aos 17 anos passei com um por cima do líder dos safados com um cavalo., infelizmente ou felizmente o mesmo, ficou tetraplégico.
outros dois eram funcionários de uma empresa que hj sou diretor comercial, e adivinhem oq aconteceu? infernizei a vida dos mesmos, um perdeu ate a mulher e filhos, com a transferencia que lhe dei para uma cidade no interior, o outro levou chifre do gerente do banco e consegui o video da mulher dele transando com o cara e ainda tirando onda com ele, ele se mudou de cidade e Estado até. pois fica este relato como advertencia aos que gostam de fazer isto, um dia a pessoa que vc tirava onda pode vir a se vingar.
obs: eles eram gordinhos e eu magrinho.
fica a dica e repassem aos seus filhos. pois quem bate n lembra e quem apanha jamais esquece.
“O problema nunca tá no bullying”, eu acho que são frases com essa que acabam fazendo com quem realmente não aceita este tipo de situação não ver outra solução a não ser matar todo mundo. O sarrismo com esta situação é uma ofensa. Este podcast só ofende quem acha que isso é um problema. Depois que matam todo mundo, inclusive o filho de vocês, por causa de um problema que os pais deveriam resolver e não resolvem, ficam crucificando quem cometeu tal ato. Não encorajo massacres, mas irrita todo mundo achar isso normal. Não se enganem por acharem que estou falando isso por causa da televisão, por causa da magnitude que deram a situação. Talvez a magnitude seja real, e vocês é que estão disfarçando o problema.
Eu acho que deveria sim haver alguma intervenção das escolas nestes assuntos. Se os alunos não procuram ajuda, que estes sejam monitorados a fim de flagar este tipo de violência.
Aí vai uma dica para o psicólogo do grupo, que acabei nem gravando o nome, tenta teorizar mais sem falar que o que você está falando é verdade. Isso soa como arrogância, a tua opinião pode ser mais bem estruturada que a dos demais, mas não vai ser por isso que o que você fala é verdade.
Tarde, mas tudo bem >.<
Bullying não só deixou marca, como deixou uma musiquinha:
"Pula, quebra o chão, a Camila a um botijão"
T_T
[…] AN e Sleeping Dogs, com Junior e Iskilo – Tesouro Pirata: Carnaval, nova coluna do Danilo Luiz – Papo de Gordo 82 – Bullying, com o Jabour_rio – Video-resenha do Livro Sangue Quente, feita pelo Rogerio […]
Lembrei aqui do “psicólogo” que participou do programa dizendo que “Bullying forma caráter”. Imagino o que ele falaria para essa menina: http://noticias.terra.com.br/mundo/canadense-de-17-anos-se-suicida-apos-foto-de-estupro-circular-entre-colegas,72e3ab4e8b2fd310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
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