Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 21 de abril de 2013

Podcast Papo de Gordo 111 - Os Gordos vão ao Cinema II

O verão americano está chegando e com ele vem a temporada de filmes blockbusters, foi por isso que Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz e Flavio Soares convidaram Miotti, Brunão e Calavera do Jurassicast para bater um papo sobre cinema.

No programa de hoje, descubra quem é o cara que pega todo mundo nas salas de cinema, saiba de qual casa o tio Lucio faria parte se vivesse no mundo do Harry Potter, entenda de quem é a culpa pela sexualização das crianças no Brasil, acompanhe uma discussão séria sobre o mercado de cinema nacional e tente adivinhar quem está na geladeira do Papo de Gordo!

Prepare-se para rir muito, pois o Podcast Papo de Gordo está começando!

Duração: 80 minutos

PARA COMPRAR E SE DIVERTIR

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HomemFuturo  Gonzaga

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20 respostas para “Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II”

  1. Caroline Jarski disse:

    finalmente o/

  2. Henrique Hakme disse:

    Aeeeee segundo!!! =D

  3. Aew Finalmente papo de gordo *——–* chorando HAUSHAUSHAUSHUAS

  4. Paulo Henrique disse:

    aeeeee rerceiro

  5. Fernanda disse:

    Eu não gosto do Jurassicast, mas como sou apaixonada por cinema resolvi ouvir o programa, acreditando que o Dudu iria zelar pelo bom gosto… Infelizmente não foi o que aconteceu e eu não consegui passar dos tais cinco minutos de programa.

    • Que pena… :-(

      Daqui a dez dias tem outro programa inédito, espero que você curta o próximo. :-)

      • Fernanda disse:

        Sabe uma coisa que eu reparei? Quando seus convidados começaram a baixar o nível do programa, só você interagiu com eles. O restante da equipe do programa ficou mudo e isso pra mim mostra que o que estava sendo dito não era PDG…Quero ouvir vocês e não outro programa qualquer!
        Com certeza vou ouvir o próximo podcast, Dudu, pois gosto muito do programa, mas não custa nada você pensar um pouco na hora da edição que o seu público é o “seu” público e cabe a você zelar por ele. Seus convidados podem dizer a merda que quiserem, mas cabe a você zelar pelo bom gosto na hora da edição.

  6. Francinny Mora disse:

    Eu não conhecia o Jurassicast, mas adorei, acho que eles ganharam uma nova ouvinte!!!

    Como assim Dudu Sales, o Filme Looper não é filme para menina? Não é filme para ignorantes… Mas eu assisti e entendi muito bem!!! Tem que entender a vibe do filme, eles falam “Não vou explicar o que é viagem no tempo por que é mto complicado” e pronto…

    Odeio as dublagens mal feitas, em Enrrolados eu me contorcia. Eu amo assistir animações dubladas, mas tem umas pqp…
    Mas, por exemplo, um dublador e ator global mto bom, é o seu lindo do Selton Mello, A Nova Onda do Imperador, Irmão Urso foram sensacionais!!!!

    Bom é isso, mto obrigada pelo abraço no Papo de Gordo Café, se puderem mandem um abraço e um beijos para a Camilla Fukunaga, sua linda!!!

    Beijos seus lindos adorei o cast!!!

  7. Olá Gordos!

    ótimo cast , a galera do jurassicast ajudou muito na qualidade final do programa!!

    Excelente!

    Dudu estou indo comprar a camisa do PDG agora!

  8. Edmilson disse:

    Finalmente comentando no cast em tempo hábil uhull, sinto falta de ir ao cinema, ainda tem gente que vai em cinema de lugar marcado e senta no lugar dos outros, para evitar de me irritar parei de ir ao cinema, vou só em raras ocasiões. Sinto falta de fazer sacanagem no cinema, a ultima vez que fiz já fazem anos, foi no filme Os Mosconautas, lembro que uma criança viu, apontou e tomou um tapa da mãe, eu ri tanto ha ha ha.
    PS: Comentando pelo sistema antigo para não aparecer isso no meu Facebook kkk

  9. Maicon S. Beggi disse:

    Parabéns pelo cast e por convidar o pessoal do Jurassicast. Quanto a discussão da parte final do cast quanto ao cinema nacional, o grande problema não poderia ser resumido a duas palavras? Financiamento Público. Como comentado no cast, fica muito complicado o maior grupo de mídia do país (e se segundo o próprio, um dos maiores do mundo) que monopoliza a produção/distribuição nacional ter financiamento público. Utilizou-se exemplo da trilogia Transformers como filme americano de qualidade questionável, mas na minha opinião a diferença é essa independente da qualidade do filme quem financia esse tipo de filme? A fábrica de brinquedos, produtores associados, produtoras, distribuidores e próprio público. Se você não quiser assistir, não pagará pelo filme. Mas o nosso querido cinema nacional, independente de assistir ou não você pagará pelo filme. Não vejo podcast sobre cinema discutirem sobre essa questão do financiamento público mas considero deverás estranho fazer uma defesa apaixonada do cinema levando em consideração esse financiamento público que por si só beneficia um grupo de mídia (que também é uma empresa familiar) e todos conhecemos a influência que exerce na política e a forma que defende seus interesses. Desculpe pelo tamanho do comentário, mas pensar que dinheiro público financia produções de qualidade questionálvel ao mesmo que determinada empresa é beneficiada é deveras irritante.

    • Emerson disse:

      Meu comentário ia ser bem parecido com este. O que me dá mais raiva no cinema nacional é que toda essa porcaria é feita com o dinheiro dos cofres públicos.

      No mais, com todo respeito aos participantes, eu concordo com a Fernanda e não consegui gostar do pessoal do Jurassicast.

  10. Alessandra Souza disse:

    Já amo o Pdg, to me apaixonando cada vez mais pelo jurassicast, daí descubro que dessa vez são os dois juntos? PQP! Um dos melhores episódios de 2013…ri demais =D

  11. Léo Bruski disse:

    Boa noite pessoal!
    Ouvi o cast hoje e curti pra caramba.
    Galera do Jurassicast mandou muito bem na conversa. Que porra é essa Miotti mandando ver no cinema? Quase chorei de tanto rir com esse malucos, ficou muito engraçado mesmo, só queria ver a cara da Dona Maira ouvindo essa conversa insólita. Sobre as histórias de cinema do cast gostei bastante e como sempre fui um fudido sem carro e tal, o cinema sempre foi uma opção de abatedouro heheh, marcava com a mina no cinema e entrava direto, o filme pouco importava o negócio era o que ia rolar depois.
    Grande episódio galera.
    Abraço

    Ps: Dudu valeu pelo jabázex do Aerolitos, foi um prazer gravar com você aquele dia e o episódio ficou muito bom com a sua ajuda, precisando de qualquer coisa estamos aí. Valeu guri!!

  12. Ulisses Adirt disse:

    Comentário para a Maira Moraes (e, claro, a quem mais interessar).

    Maira, nesse “Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II” você disse que no ‘Mulher Invisível’ o título estraga um pouco o filme, pois logo de cara entrega que a Luana Piovani não existe, que ela é a tal “mulher invisível”. Na verdade eu acho que você deixou escapar um detalhezinho: o título do filme não precisa se referir apenas à Luana, à mulher que não existe de maneira palpável. A “mulher invisível” também pode ser a Vitória (a personagem interpretada pela Maria Manoella) que passa a maior parte do filme sendo ignorada (primeiro pelo marido e, depois, pelo seu amor, o Selton Mello). Vale dizer, no fim do filme ela também abandona a todos e “desaparece” (sendo encontrada depois no final feliz).

    É só uma reflexão extra, mas eu achei que seria válido comentar.

  13. jonathan disse:

    Ótimo cast, ri muito, kkkkkk
    o pessoal Jurassicast foi simplismente muito bom, kkk

  14. […] para bater um papo e ler os e-mails e comentários dos dois últimos episódios do nosso podcast: Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II e Papo de Gordo 112 – Hábitos de […]

  15. Curti muito o programa, apesar de não ter gostado do estilo dos convidados (mas isso é coisa minha, claro, provavelmente tem quem adorou).

    Eu tenho uma opinião que aparentemente vai fazer os fãs do cinema nacional se arrepiarem, mas vá lá, vou compartilhar.

    Eu acho que o grande problema do cinema brasileiro é que a esmagadora maioria dos filmes se encaixam em uma de duas categorias:

    1. Filmes autorais/artísticos/intelectuais – alguns chatééééérrimos;
    2. Comédias bobas com interpretações quase teatrais (ou pior, estilo novela das 7).

    Eu adoro muitos filmes nacionais (O Homem que Copiava, Saneamento Básico – o Filme, etc), mas a minha opinião polêmica é: deveriam existir mais filmes brasileiros focados no entretenimento, e não só em passar mensagens, em mostrar como o diretor é alternativo, inovador e artístico, etc.

    O Flávio contemporizou bastante falando que tem filme brasileiro ruim assim como tem filme americano ruim; Mas existe muito filme americano para quem quer só se divertir. O que eu sinto falta é de filme de entretenimento focado na nossa cultura.

    Por exemplo, dá pra fazer histórias policiais e/ou de ação fantásticas que digam respeito ao nosso dia-a-dia (que é bem diferente do dos americanos), ambientadas em São Paulo, Rio, Nordeste, e que não descambem para interpretações estilo telenovela nem queiram ser inovadoras.

    Nesse ponto Tropa de Elite foi perfeito: até provocou uma discussão (e provavelmente esse foi o objetivo principal), mas é basicamente um filme de ação focado na nossa realidade, e foi isso que atraiu o público!

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