Publicado em 01 de maio de 2013
Depois de falar muita bobagem no último episódio, Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz, Flavio Soares e Dr. Tapioca resolveram tirar onda de alfabetizados e convidaram os consagrados escritores Fabio Barreto e Eduardo Spohr para bater um papo sobre seus hábitos de leitura.
No programa de hoje, saiba quem leva um carrinho de compras pra bienal do livro, entenda qual é o mérito da saga Crepúsculo, descubra quais foram os primeiros livros que estes gordos leram em suas vidas, acompanhe um debate sério sobre o futuro do mercado editorial depois da chegada do Kindle, relembre os clássicos da Coleção Vaga-Lume e fique com raiva do Lucio porque ele lê rápido demais!
Prepare-se para rir e aprender, pois o Podcast Papo de Gordo está começando!
Duração: 85 minutos
PAPO DE GORDO CAFÉ – ASSISTA À GRAVAÇÃO AO VIVO
Data: 09/05
Horário: 22h
Onde: Página do Papo de Gordo no Google+
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Gostou do podcast? Lembra qual o primeiro livro que você leu? Acha que ler à trabalho ou por diversão são coisas distintas? Gosta de livros com capítulos grandes? Acha que o futuro do mercado editorial será mesmo a migração pro digital? Livros são descartáveis pra você? Mande um e-mail pra gente contando tudo: papodegordo@papodegordo.com.br
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Uai, ninguém comentou no site?
E como sempre mais um belo Papo de Gordo, tenho que concordar com Lucio, durante férias fico em torno de 2 a 3 livros no mês, mas fora isso é um livro chorado, gostaria de ter mais tempo para curtir os livros que estão aqui mofando na minha estante, fora a delicia que é cheiro de livro novo (é quase uma droga isso).
Forte abraço a todos.
Posso falar que esse programa foi muito interessante, o primeiro livro que li foi o Memórias de um Sargento de Milicias, apesar de ter sido obrigatório na escola eu gostei bastante. Depois vieram outros livros como os 5 primeiros do Harry Potter, Senhor dos Anéis, entre outros.
Prefiro livros com uma temática de fantasia ou policial como A Torre Negra, A Batalha do Apocalypse e Um Tiro do Lee Child (que teve uma adaptação porca nos cinemas com o Tom Cruise no papel principal).
Atualmente com trabalho e Faculdade quase não tenho tempo para ler um livro, estou na metade do O Hobbit e vou tentar começar A Torre Negra – A Escolha dos Três.
Parabéns pelo cast, muito bom! Fico aguardando mais episódios sobre livros.
Fica aí uma pergunta pro pessoal:
Será que com o crescimento do mercado de livros digitais, os autores não passariam a ser mais valorizados em relação a editora, aumentando a porcentagem de lucro deles?
Convidados sensacionais. Em breve deve chegar meu exemplar de Filhos do Éden – Anjos da Morte. Ontem ganhei O Espadachim de Carvão de aniversário de namoro. Provavelmente no meu aniversário ou no dia dos namorados devo ganhar o Filhos do Fim do Mundo. Procuro sempre deixar meus pais e minha namorada bem avisados do que podem me dar de presente. :-)
—
Não sei se volto a comentar. Abraços!
Parabéns pelo cast, muito bom! Fico aguardando mais episódios sobre livros só q focados em um livro especifico sei lá é bom conhecer novos livros e opiniões de outras pessoas.
Alguns pontos sobre livros digitais, meu ultimo trabalho era em uma loja de livros digitais que antes de chegar as grandes lojas já tinha download de cerca de 20 mil livros por mes e antes de fechar estava chegando a quase 30 mil.
O preço dos livros digitais é imposto pela distribuidora e ela alem de colocar o preço dela alto ainda diz para a distribuidora o quanto a loja pode vender deixando os preços de todas as lojas praticamente iguais e acho q isso só vai mudar quando os autores lançarem o seu próprio livro em uma via propria vide exemplos de lojas que imprimem livros on-demand.
Não sou jornalista então desculpem pela redação
Caraca, estou relendo ‘A montanha encantada’ neste momento =D
Clássico da minha infância!
Adorei o tema desse podcast! Adoro ler! Baixando já!
Caros,
Excelente cast. Estou lendo o livro do Barreto, acabei de sair de uma maratona de Cronicas de Gelo e Fogo, finalmente terminei o quinto livro da série.
Comprei o Filhos do Fim do Mundo pela Amazon, estou lendo no tablet e no celular, é a primeira vez que uso uma mídia digital para literatura, estou gostando bastante da experiência, acredito que consumirei mais livros dessa forma, afinal, a obra está disponível a qualquer momento.
Teve um ponto do cast em que discordei do Dudu. Acho que foi ele que disse que “temos que ler os clássicos de qualquer forma”. Penso diferente – o universo da literatura é tão grande, há tanta coisa interessante para ler, mas nosso tempo disponível (nosso tempo aqui nesse mundo) é finito! O grande dilema que enfrento quando termino um livro é: o que VALE MEU PRECIOSO E FINITO TEMPO – O QUE VOU LER?
Abraço e continuem o adiposo trabalho!
DPaya, o negócio dos clássicos fui eu que falei. Mas eu estava me referindo a quem quer trabalhar com literatura. Eu disse mais ou menos o seguinte: “Quem quer trabalhar com literatura tem que ler todos os clássicos, mesmo que não goste”.
Já quem não quer trabalhar com literatura, aí lê só o que interessa mesmo ;)
Muito bom esse cast! Falar de livros é sempre uma ótima ideia. Eu lembro do meu primeiro livro didático, na classe de alfabetização, qdo eu tinha 6 anos, chamado “O Sonho de Talita” e tb lembro do primeiro livro de ficção chamado “O Rei de Quase Tudo” tb nessa idade. Aliás, acabei de descobrir que o mesmo voltou a ser vendido. Ponto muito bem colocado por Eduardo em relação às escolas que tentam a todo custo estragar o prazer da leitura através de clássicos e mais clássicos muito pesados para pessoas de 13, 14 e 15 anos. O ideal seria misturar os clássicos com literatura infanto juvenil atual (lógico que tem que ser bem escrita), para que o adolescente não perca o fascínio pelo livro que ele adquiriu na infância. Em termos de obsessão, eu sou parecido com Lúcio e, assim que começo a ler um livro, quase não consigo parar. Por isso que, hj em dia, eu me policio bastante antes de começar a ler: eu faço um planejamento mental e sei qdo eu devo ler e qdo eu terminarei aquele livro. Se não fosse assim, eu seria capaz de ler um livro a cada 2, 3 dias e, assim, perder meu emprego. Pra finalizar, li a Batalha do Apocalipse em três tardes de outono no distrito de Rio das Pedras, cidade de Mangaratiba, Rio de Janeiro. Inesquecível!
Oi amigos amantes da boa literatura, Dudú vc pegou mesmo no pé do Barrentão! sei que vcs combinaram a piada recorrente, mas poderia maneirá, depois ele leva a serio e não volta mais! rs
Falando de livros no colégio, sim passei por alguns da coleção vaga-lume, lembrei da estória dos barcos de papel tb, e outros livros citados, mas o mais engraçado foi uma malandragem da minha turma de amigos, o professor mandou fazer grupos e escolherem um livro para falar sobre, nos escolhemos “Em algum lugar no passado”, mas assistimos o filme e fizemos o resumo! o professor reclamou, mas passou! rs
Valeu!
Bené
Só quero dizer, que fiquei mal ao ouvir a Dona Maira falando: “- Lancelot comeu o Arthur”
Triste .. :/
–
Otimo cast pessoal! \õ/
Bateu saudades do Lancelot, foi? :-P
Fala meus queridos tudo bom?
Não me recordo exatamente do primeiro livro que li. Mas fiquei apaixonada por leitura após ler Harry Potter e a Pedra Filosofal, depois dele não parei mais, sempre com um ou dois livros na bolsa, até começar a trabalhar e logo em seguida entrei pra faculdade. Tive menos tempo para ler e então acabei parando. Sempre que tentava ler algo logo me cansava e deixava de mão. Como sempre gostei muito, voltei a ler Harry Potter pra ver se a chama de leitura acende de novo, e está dando certo. Um super abraço e muitos livros!!!
Independência ou Mortos é outra obra de arte.
Tinha que fazer a gente ler é quadrinhos na escola, depois que a gente pegasse o gosto pela leitura mandassem esses livros de 200 páginas.
Mas um livro provocante que eu recomendo ‘A Mão Esquerda de Deus’, muito bom.
Poxa, me fizeram ter saudade da época que lia um tijolinho por semana. Bons tempos de vagabundo! Hoje em dia infelizmente não é possível, fico na média de um livro por mês mais ou menos e, nesse ritmo, nunca vou zerar minha lista de “livros que quero ler”, na verdade ela só aumenta exponencialmente. Talvez isso melhore quando eu finalmente tomar vergonha na cara e comprar meu kindle.
Quanto ao debate ‘Papel X Digital’, bom, acho dificil uma mídia milenar simplesmente deixar de existir de uma ora pra outra. Acho que, enquanto houver humanidade haverá livros físicos. Nem por isso deixo de acreditar que o crescimento do digital está só no começo. Tanto que estou investindo nisso, abrindo empresa e devo inaugurar o DigiCult no segundo semestre (pré cadastro no link… desculpaê o jabá rs me senti no direito depois de recomendar vocês pra tanta gente =P).
Enfim, acredito que o digital vai ser uma poderosa ferramenta pra popularizar ainda mais o hábito de leitura quebrando barreiras tanto para o leitor, que vai poder pagar um preço mais acessível sem comprometer os direitos do autor, quanto para os próprios autores que poderão se valer de novas ferramentas, encurtando a distância entre eles e seus leitores.
Muito bom o programa, gostei muito do conteúdo discutido. Sobre livros digitais eu gosto muito de ler no Xoom, acho muito prático e ainda da pra encontrar livros antigos na internet que em livrarias não seria tão trivial assim encontrar.
Fiquei maluco quando li “A revolução dos Bichos”, um livro realmente muito foda.
Gostei bastante do Spor e do Barretão, os caras são crânios, não desmerecendo a grande equipe do papo de gordo é claro, alias, o Flávio é muito fumado, ler tanto livros assim, pelo amor de deus haiuhaiuah.
Valeu senhores, obrigado, abraço!
Fiquei muito feliz por saber que o Lúcio tem como escritor de eleição o José Saramago, é um dos meus preferidos, também. Li há pouco tempo “As Intermitências da Morte” e amei.
Este podcast também me fez recordar que um dos primeiros livros que li foi “O Meu Pé de Laranja Lima” do José Mauro de Vasconcelos, que me fez chorar baba e ranho, acho que até fiquei traumatizada :)
Obrigada a toda a equipa pelas recordações de trouxeram.
Abraços apertados
Muito bom o podcast, foi a minha primeira experiencia e curti muito, já sou fã.
Taí um tema que eu AMO!!
E preciso defender o fato do Lúcio indicar O Hobbit para crianças: É um livro para crianças, que só foi publicado porque um garoto de 10 anos avalizou a publicação afirmando que crianças de 9 anos iriam gostar!
Não tem uma linguagem tão idiotizada como muitos livros por aí e é, por isso mesmo,ótimo que o Lúcio indique. Temos que nivelar a leitura das crianças por cima.
E o livro do Barreto é excelente!! Quem não leu ainda não sabe o que tá perdendo.
abraços a todos
Dudu, eu juro que não te copiei. Tivemos a mesma idéia, só isso, mesmo assim, te citei e te linkei no meu blog, abraço e parabéns pelo programa.
http://yadayadacast.blogspot.com.br/2013/05/yadayadacast-009-leituras-nossas-de.html
Não esquenta com isso. :-)
valeu…!
Eu jurava que o título “Dona Casmurra e seu Tigrão” tinha sido inventado pelo tio Lúcio…
[…] Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz e Flavio Soares se reuniram para bater um papo e ler os e-mails e comentários dos dois últimos episódios do nosso podcast: Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II e Papo de Gordo 112 – Hábitos de Leitura. […]
Já tinha ouvido muitos amigos falando bem de vocês, mas esta foi a primeira vez que ouvi o cast. Curti muito o assunto, a conversa, a descontração de vocês e tudo mais. Pena que no final vocês tocaram sambô ou algo parecido e corri pra pular alguns minutos. Mesmo assim, parabéns pelo ótimo cast. Já assinei os feeds pra conferir outros programas. ;)
[…] Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz e Flavio Soares se reuniram para bater um papo e ler os e-mails e comentários dos dois últimos episódios do nosso podcast: Papo de Gordo 111 – Os Gordos vão ao Cinema II e Papo de Gordo 112 – Hábitos de Leitura. […]
Adoro ler livros de ‘putaria’, porém prefiro os clássicos. Uma coisa é um livro de putaria atual, esses romances eróticos escritos com o intuito de excitar mulheres. Outra é ler livros eróticos que simplesmente abordam o erotismo em épocas onde tudo era mais censurado… os escritores de eróticos de antigamente escreviam muito bem, não é atoa que muitos desses livros hoje são clássicos.
Acho que devo ser uma das pouquíssimas pessoas no Brasil que é leitora mas não começou a ler com a série Vagalume hahahaha. Só ouvi falar desses livros depois de grande.
Os livros que eu li que achei complexos na época pois não tinha lido nada tão ‘profundo’ até então;
Um estudo em vermelho, O caçador de pipas e A menina que não sabia ler.