Publicado em 19 de outubro de 2016
O estudante de Publicidade e Propaganda Gabriel Xavier, 30 anos, vivia preocupado com o exagero de lixo produzido pelas redes de fast-food e começou a se empenhar para desenvolver soluções sustentáveis para o mercado alimentício. A intenção dele era criar algo que agregasse valor ao produto e ao consumidor, mas que ao mesmo tempo preservasse o meio ambiente.
Foi neste contexto que surgiu a Embalagem Inteligente e o seu conceito é de uma simplicidade tão genial que nos faz perguntar: “como é que ninguém pensou nisso antes?!”
A criação do Gabriel é uma embalagem inovadora confeccionada com picotes no papel de forma que ela pode ser dividida em duas metades iguais para que o cliente coma seu hambúrguer sem precisar sujar as mãos ou usar guardanapos. A intenção é dar um novo uso para a embalagem que, até então, tinha como única função acondicionar o sanduíche antes do consumo.
A ideia surgiu quando o jovem inventor percebeu o quanto as embalagens de sanduíches são subutilizadas, afinal o cliente retira o hambúrguer no balcão e segundos depois está sentado na mesa segurando o sanduíche diretamente com as mãos ou então usando guardanapos. Percebendo isso, ele resolveu fazer uma experiência com uma dessas caixinhas, fez alguns picotes com estilete e foi em uma filial do McDonald’s para testar a invenção. A Embalagem Inteligente funcionou tão bem que Gabriel tratou de registrar a sua ideia num escritório de patentes imediatamente.
Ao criar um novo uso pra caixinha de hambúrguer, Gabriel Xavier tornou o consumo mais prático e sustentável. Agora cabe às redes de fast-food perceberem isso e começarem a implementar a Embalagem Inteligente em seus produtos. Certamente o nosso planeta vai agradecer.
Você pode saber mais detalhes da Embalagem Inteligente através da sua página no Facebook ou então enviando um e-mail diretamente para o Gabriel Xavier: embalagem.destacavel@gmail.com.
Bem legal a embalagem. Gostei!
É isso mesmo, usando a mente.
Uma solução pratica e inteligente, de baixo custo, ideal pra cidades grandes, mas desde que não me impeça de continuar comendo com/os guardanapos, tá de boa. Pelo direito de continuar poluindo o planeta, kkk.