Publicado em 01 de outubro de 2010
Há quem não goste, mas uma grande parte dos brasileiros não pensa duas vezes antes de se render a uma cerveja depois do expediente, no churrasco de domingo, festa de formatura etc. Porém, a dúvida sobre os benefícios e malefícios da “gelada” também é uma constante. Seria impossível sanar todas as dúvidas sobre o assunto em um único post, mas há alguns dados que os cervejeiros de plantão podem usar para fazer seu próprio julgamento.
Para início de conversa, algumas pessoas do Reino Unido garantem que o consumo de cerveja em substituição ao vinho pode ajudar na perda de peso (com moderação, é claro). A pesquisa da associação Camra (Campaign for Real Ale) revela que a cerveja, sendo uma bebida de baixo teor alcoólico, é menos calórica que outras bebidas e, portanto, a troca do vinho por ela implicaria numa redução de calorias equivalente a uma corrida de meia hora por semana.
Já para a nutricionista Fabiana Schmidt, da clínica Agape, a cerveja é, na verdade, a mais calórica entre as bebidas alcoólicas, com 144 calorias a cada 350 ml. Ela enfatiza que, para evitar a famosa “barriguinha de cerveja”, o ideal é não se exceder e tentar mudar o hábito bebendo uma taça de vinho ou um copo de suco de frutas no lugar da loira. Em contrapartida, a naturóloga Mariana Reis Dias do Otris Spa Urbano, afirma que a “barriga de chope” não passa de um mito e que os petiscos clássicos (calóricos e gordurosos) acompanhados da bebida são os reais responsáveis pelo inchaço e acúmulo de gordura localizada quando consumidos em excesso.
Outros dados interessantes: Segundo pesquisa realizada pela Harvard Medical School em Boston (Estados Unidos), a ingestão regular de cerveja pode trazer um grande risco às mulheres. O estudo sugere que mulheres que bebem cinco cervejas por semana têm o dobro de chances de desenvolver uma doença de pele crônica chamada psoríase. Os pesquisadores analisaram os hábitos de mais de 82 mil enfermeiras entre 27 e 44 anos de 1991 a 2005. Também foi concluído que mulheres que bebiam cerveja não alcoólica, vinho ou destilados em qualquer quantidade não apresentaram o aumento no risco de desenvolver a doença. A suspeita é que o glúten contido na cevada possa ser o responsável por esse aumento.
Em resumo, apesar de algumas contradições e opiniões variadas, parece que o hábito de tomar uma gelada pode acabar sendo prejudicial aos cervejeiros e cervejeiras de plantão quando há exageros. Portanto, se você não abre mão da sua cervejinha, a dica é evitar os excessos.
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Fontes:
Substituir vinho por cerveja diminui ingestão de calorias
Cerveja pode ser culpada pela barriga?
Cerveja aumenta risco de doença de pele em mulheres, diz estudo
Eu não gosto de cerveja, prefiro vinho, mas mesmo assim concordo que tudo ao execesso é prejudicial.
Por outro lado, se é feito de cevada, a Deusa Ceres (Deusa da Colheita, ceres…cereal, sacaram???) tem que abençoar um pouco a obra prima e que esta traga um tantinho de benefício também!
Bom final de semana e lembrem-se que domingo é Lei Seca, hein!
Vou comentar antes de ler o post, BEBER! Sem dúvidas, agora vou ler…
"…o ideal é não se exceder e tentar mudar o hábito bebendo uma taça de vinho ou um copo de suco de frutas no lugar da loira."
Na moral, essa pessoa merece morrer :P
Bom, continuo bebendo :P
Beber! E comer durante… aff, sempre aparece alguém querendo estragar o prazer, francamente…
Bebendo ou não bebendo, sempre acaba morrendo, intao eu bebo todo dia
ehh eu bebo moderadamente…eu tambem exagero as vezes…
eh dificil ficar com uma garrafa….
mas eh bom saber que sao os petiscos os maiores responsaveis pela
"barriguinha" kkk
aaaaaaaaaaaaaaa… pelo amor de deus!! alguem conseguiu ler isso tudo sem antes tomar uma cerveja ou durante? eu acabei abrindo minha antarctica na metade da leitura kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk