Papo de Gordo 117 – Turismo Gastronômico: Rio Grande do Sul

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 20 de julho de 2013

Podcast Papo de Gordo 117 - Turismo Gastronômico: Rio Grande do Sul

Depois de fazer um passeio pelas delícias gastronômicas de São Paulo, Rio de Janeiro e da Bahia chegou a vez de Eduardo Sales Filho, Maira MoraesLucio LuizFlavio Soares e Camila Dias receberem os convidados Gustavo Vanassi e Nando Gaúcho para dar dicas de onde comer bem no Rio Grande do Sul em mais um episódio da nossa série Turismo Gastronômico.

No programa de hoje, conheça a origem do chimarrão, descubra como realmente acabou a Revolução Farroupilha, saiba o que é uma cueca virada e uma orelha de macaco, entenda a diferença entre o churrasco gaúcho e o feito no resto do país, tente entrar na sociedade secreta dos chapeiros, e surpreenda-se com o bairrismo gaúcho até mesmo entre gaúchos!

Prepare-se para sentir fome, pois este episódio do Podcast Papo de Gordo vai te deixar com água na boca!

Conheça outros episódios da série Turismo Gastronômico.

Duração: 76 minutos

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19 respostas para “Papo de Gordo 117 – Turismo Gastronômico: Rio Grande do Sul”

  1. Henrique Hakme disse:

    Aeeee primeiro!!!!!! =D

  2. Richard disse:

    Minha reação ao ver o episódio 117 ao ar simplesmente é: FINALMENTE!
    Durante as últimas semanas, completei mais uma vez a maratona PdG, com alguns episódios sendo escutados mais de uma vez.

    Fica a pergunta: ainda é possível mandar mensagens de voz para o PdG? Como?
    Abração galera, fui!

  3. Andriolli Costa disse:

    Maira, tererê é aquele negocio que os baianos colocam no cabelo! Haha tereré que é nossa bebida lá de MS!

  4. Samukalhes disse:

    Olá Pessoas,
    Faz teeempppooo que não comento, mas é que fiquei sem ouvir podcasts por bons tempos, aí fiz uma maratona PdG aí nem tive ânimo de comentar os eps antigos..

    Mas enfim.. sou Gaúcho vivendo em SP.
    Dentre outras coisas, segue um jeito muitooo mais fácil de preparar um Chimas..

    Coloque água quente até a metade da cuia, a bomba de uma forma que fique atravessada e compete a cuia com a erva de sua preferência.
    A erva cobrira a boca e deve-se colocar água rente à bomba.
    Ir colocando até que a água fique na mesma altura da erva, a erva vai absorver parte da água e deve-se completar novamente mais umas 2 ou 3 vezes.
    A primeira dose ficará meio sem gosto, pq óbvio só tem água na parte de baixo… Após terminar o primeiro, a água é derramada cuidadosamente sobre o morro de erva, rente a bomba, desta forma a cada servida vai misturando erva nova.
    Este é o chamado ‘Chimarrão de preguiçoso’. É o jeito mais prático de se fazer.

    Enfim…

    Tirando isso… SIIIMMMM no RS é onde melhor se come no MUNDO… pode até parecer bairrismo, mas não é. De fato as comidas são melhores, mais fartas. Não é questão de costume nem nada do tipo… é só experimentar pra constatar.

    Sinto falta de coisas como o nosso famoso ‘X’, Cachorro quente (sem a porra do purê de batata), Churrasco de espeto, e não de grelha, nata, cuca, chimia… e desculpem os paulistas.. mas aqui, ainda não comi uma pizza que fosse melhor que uma pizza mediana lá do sul… isso só falando de algumas comidas..rsrsrsrs

    Enfim.. acho que é isso.. não ouvi até o final.. talvez comente mais..rsrsr

    Abraços ultra calóricos à todos :D

  5. Gustavo Vanassi disse:

    Hahahaha, ficou bacana a edição, dei boas risadas com meu papel de “bairrista mor”. Espero que o pessoal entenda que foi tudo em tom de brincadeira. ;)
    Abraço.

  6. Paulo disse:

    Moro no RS há 30 anos e este episódio foi só mais uma confirmação do que eu já sabia: O gaúcho, de um modo geral, confunde comer bem com comer bastante. O colono mais-do-que-bairrista vem falar da maionese feita pelo chapeiro como se fosse uma maravilha gastronômica. Ela nada mais é do que uma gema de ovo batida com 3 litros de óleo bem barato e sal. Prática, aliás, proibida pela vigilância sanitária por ser um grande proliferador de bactérias que podem levar a morte, como a salmonela. Eu diria que aqui é a terra do bastantão não importando a qualidade do que se come. Sou proprietário de estabelecimento na área de alimentos e tive que triplicar as quantias para que os gaúchos pudessem achar a comida interessante. Nem preciso dizer que antes usava um dos produto cujo preço de custo era R$ 19,60 e troquei por um mais adequado ao fino gosto do pessoal e que custa R$ 3,85. É isso aí, como me disse vários clientes “depois de comer tem que passar mal!”.

    • Chantal disse:

      Mas que comentários idiotas sobre a maionese. E ainda se diz conhecedor de gastronomia. Sabia que maionese É uma emulsão de gema de ovo com óleo? Sempre foi e sempre será.

      Curiosa com o seu conceito do que seria uma maionese, conservantes e emulsificador articifial, talvez? Nem sou do RS mas me emputeci.

      Se a vigilância sanitária acha ruim por causa do risco de salmonela, faça em casa então. Agora não venha me dizer que maionese é outra coisa.

      • Flavio Soares disse:

        Ainda falando sobre a maionese (que é, sempre foi e sempre será uma emulsão ovos com óleo ou azeite – e não entendi o “espanto” do Paulo sobre isso), não estou 100% familiarizado com as normas da Vigilância Sanitária, mas, pelo que me consta, é proibido armazenar a maionese caseira de um dia para outro já que, sem milhares de conservantes, ela se deteriora (daí os riscos). Mas, feita no dia e conservada corretamente em geladeira pode ser servida, sim. Se não for assim, boa parte das hamburguerias de SP (e de outros Estados) fecharão as portas já que quase todas possuem sua maionese caseira ou “artesanal”.

    • Fernando Henrique disse:

      Caro Paulo Frustrado, como não pôs sobrenome achei que esse seria o mais próximo do real, em 30 anos nunca visitou a serra gaúcha? Aqui se come bastante mantendo a qualidade do alimento. Uma pena você não ter se dado bem em seu negócio e escolheu viver uma vida de proprietário de estabelecimento na área de alimentos frustrado, que cospe no prato em que come. Aqui na colônia ainda presamos muito pela qualidade, o dia que tiver uma oportunidade de conhecer os lugares que citamos no podcast quem sabe muda de ideia e aprende alguma coisa com isso. Não é necessário servir “lavagem” em porções homéricas para o colono, até por que provavelmente ele nunca mais voltará a comer no seu estabelecimento. Já na capital não sei muito bem como é isso, mas acredito que lá sim devam comer qualquer coisa que você sirva.

      Abração.
      Nand0Gauch0 o CientistaDaWeb

  7. Jhonatan Reis disse:

    Fala Dudu!

    Lembra que te mandei e-mail a uns tempos atrás falando sobre a cuca? Então, agora fizerem um pod falando dela. Hahahaha

    Só pra constar, 99% das comidas que foram comentadas durante este episódio também são típicas das regiões coloniais de toda Santa Catarina. Inclusive, já vi fazerem murcílha colonial, aquela que se usa o intestino do porco como capinha e minutos atras ao enchimento, estava cheia de fezes de porco. Com toda a certeza, NUNCA comerei isso.

    Um abraço amigos!

  8. Chantal disse:

    Eu sou do PR, mais especificamente de Curitiba, e nós temos várias “especialidades” gastronômicas que também existem no RS, com nomes diferentes. Aquele negócio da imigração européia que trouxe muitas coisas.

    Cuca, nós chamamos de Cuque, o que dá origem às piadas de tio toscas: Banana no cuque é bom? (ler em voz alta).

    Eu também achava que Nata era geral do Brasil, mas uma amiga do norte do PR nunca comeu na vida… hahaha Nata batida combina com muita coisa… Sonho de nata! Huuum

    E esse negócio de alemão misturar doce com salgado é verdade, minha mãe vem de família alemã e ela adora fazer essas misturas.

    Repor a comida na mesa: Também existe aqui, na maioria dos restaurantes os acompanhamentos e às vezes os pratos principais são repostos pelos garçons. Se você está pagando por pessoa, tenha certeza que vai comer até morrer.

    Pão com banha – Também é conhecido por aqui, mas a galera mais nova só tira sarro, nunca vi alguém comendo isso hahaha

    Chimarrão e churrasco também fazem parte da nossa cultura (a gente só não finge que inventou tudo huahuahua), o nosso corte de churrasco tradicional é um bifão de alcatra.

    E assim vai… não tenho nada a reclamar da gastronomia daqui, quando o povo vem do “norte” vem pro Sul, sempre elogia a fartura e qualidade da comida. :)

  9. Emerson disse:

    Eu gosto muito da comida gaúcha, assim como gosto muito da comida baiana e de outras áreas do país. A melhor comida do mundo sempre será aquela a qual estamos acostumados. É a comida da mamãe, a comida do boteco da esquina, do restaurante favorito da cidade, do churrasco feito no quintal de casa e por aí vai. Eu, por exemplo, não conheço melhores restaurantes de frutos do mar do que aqueles em barra de guaratiba, não conheço melhores churrascarias com os acompanhamentos corretos, que só a minha cidade oferece, sem falar das pizzarias. Tudo aqui no Rio, lógico, cidade em que cresci e me habituei.

    Aqui no Brasil, só abro exceção para a cidade de São Paulo, que possui restaurantes e botecos tão bons quantos os da minha cidade (mais uma vez a parte emotiva fala mais alto, pois morei dois anos em São Paulo e não dá pra deixar de desvincular a alegria de fazer as refeições com os grandes amigos que fiz por lá).

    Mas deixo claro que a comida da serra gaúcha é realmente um espetáculo e vale a pena conhecer o local tanto pelas atrações quanto pela comilança. Recomendo fazer um tour bom, rápido e barato, por cerca de uma semana, começando por Caxias do Sul (que tem aeroporto com locadora de veículos), passando pelas cidades vizinhas (Bento Gonçalves, Carlos Barbosa etc), depois viaje e se hospede em Gramado, visitando Canela e Nova Petrópolis (que tem o melhor café colonial do sul) e finaliza em Porto Alegre, que possui boas churrascarias e boas lanchonetes. No fim, você pode deixar o veículo alugado no aeroporto de Porto Alegre mesmo.

  10. […] para bater um papo e ler os e-mails e comentários dos dois últimos episódios do nosso podcast: Papo de Gordo 117 – Turismo Gastronômico: Rio Grande do Sul e Papo de Gordo 118 – Gordos vs. […]

  11. […] de fazer um passeio pelas delícias gastronômicas de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul, chegou a vez de Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz, Dr. Tapioca e Eubalena receberem […]

  12. Giselli disse:

    Olá vou passar domingo e segunda o.dia todo em Porto Alegre.
    Sugestões de lugares interessntds p comer café colonial churrasco alemã e outras comidas típicas no cafe almoço e jantar?

  13. Giselli disse:

    Olá vou passar domingo e segunda o.dia todo em Porto Alegre.
    Sugestões de lugares interessntds p comer café colonial churrasco alemã e outras comidas típicas no cafe almoço e jantar?
    Sou de Curitiba iremos eu e meu marido.
    Ps. Somos loucos por churrasco!!

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